GLOSSÁRIO

 

  TERMOS TÉCNICOS E EXPRESSÕES UTILIZADAS NA GINÁSTICA ARTÍSTICA  

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

Abertura: Ação muscular de extensão da articulação dos quadris.

Ajuda: É quando um auxiliar participa diretamente, segurando o executante para que este consiga realizar o exercício proposto. Há, portanto, contato físico entre o ajudante e o executante.  

Alongamento: Alongamento envolve movimentos forçando o aumento da amplitude de movimento das articulações. Servem também nos treinos de Ginástica Artística para ganho de flexibilidade. Não é bom iniciar exercícios de alongamento sem aquecimento prévio.  

Antepulsão: ação de flexão dos ombros em torno de um eixo transversal sobre o plano sagital.

Apoio: É a posição tomada pelo executante, quando a maior parte do peso do corpo estiver acima do ponto de sustentação, estando o cotovelo e tronco acima deste. Ex.: Apoio carpado (esquadro), apoio invertido estendido (parada de mãos), apoio flexionado, etc.  

Aquecimento: Aquecimento geral por meio de corridas e movimentações rápidas dos diferentes segmentos corporais, objetivando aumentar a temperatura corporal e prepara-la para a atividade física. O aquecimento específico é voltado mais para a movimentação de partes do corpo que serão mais solicitadas em uma aula em particular.  

Avião facial: "Apoiado em um dos pés, elevar a outra perna estendida para trás abaixando o tronco simultaneamente, até os ombros e a perna elevada chegarem, pelo menos, à horizontal. Os braços deverão estar estendidos, em situação ligeiramente oblíqua para cima em relação ao tronco" (SANTOS, 1986: 23), pés em ponta e olhar dirigido à frente. Quanto mais alta for a elevação da perna, mais bonito fica o avião. É preciso manter a posição de equilíbrio por alguns instantes, antes de retornar à posição inicial. O avião pode ser feito também lateralmente (avião lateral) para a direita ou esquerda, ou ainda para trás (avião dorsal). Para a realização dos aviões, é necessário se ter muita flexibilidade, força e equilíbrio.  

Bipedia: Ato em que o ginasta apóia-se sobre dois pontos, sejam eles os pés, as mãos, os joelhos, ou quaisquer outros.  

Carpada(o): Postura que assume o ginasta quando, mantendo os joelhos em completa extensão, flexiona a articulação do quadril, inclinando o tronco sobre as coxas. Pode ser em diferentes angulações. (ver figura)  

Cuervo: Fic-flac no salto sobre o cavalo, ½ pirueta com imediato salto mortal para trás.  

Decomposição do exercício: Cada movimento possui diferentes fases, que em geral são igualmente importantes, além de realizadas muito rapidamente. Isto dificulta a coordenação, e é por isso que, se fracionarmos o elemento, realizando mais lentamente, analisando cada fase, a aprendizagem ocorre de maneira mais efetiva.  

Demonstração: É de grande ajuda, por possibilitar estímulo visual. Pode ser feita pelo professor ou ginasta mais desenvolvido. Substitui muitas explicações verbais e permite se fazer a análise técnica do movimento. Podem ser usadas também fitas de vídeo.  

Disciplina: É necessário que se tenha uma diretriz e regras a serem seguidas para o sucesso de uma turma.  Deve-se estimular o aluno a seguir as determinações do professor, nunca indo além de suas possibilidades. Nunca usar os aparelhos para brincadeiras sem orientação. Habituar-se a utilizar sempre colchões ao redor dos aparelhos onde estiver trabalhando, usando sempre carbonato de magnésio nas mãos para as empunhaduras. A boa disciplina é fator fundamental para a prevenção de acidentes na Ginástica Artística.  

Elemento Acrobático: É todo aquele exercício que admite rotação em torno do eixo transversal do corpo, superior a 180 graus. Pode também conter combinações de rotações em torno dos dois eixos do corpo: longitudinal e transversal.

Elementos Ginástico: É todo aquele exercício que não admite rotação em torno do eixo transversal do corpo, acima de 180 graus. Os elementos ginásticos podem conter rotações em torno do eixo longitudinal do corpo.

Elemento Técnico: Nome dado a qualquer movimento característico da ginástica artística, o qual exige treinamento e técnica para uma perfeita realização. Os elementos podem ser realizados no solo, ou nos diferentes aparelhos, sendo executados em séries nas competições.

Empunhadura Cruzada: Não é bem uma empunhadura, e sim uma combinação rara em que os braços se cruzam para auxiliar nos “câmbios” das pegadas, durante os giros gigantes na barra fixa, por exemplo.  

Empunhadura Cubital: Pegada com os ombros em posição de “desloque”, por trás do corpo.

 

Empunhadura Dorsal: A palma das mãos é dirigida para frente quando em suspensão, e para baixo quando em apoio. Nas paralelas, argolas e cavalo com alças as palmas das mãos se defrontam. (ver figura)

Empunhadura Mista: Combinação da dorsal com a palmar.  

Empunhadura Palmar: Ao contrário da dorsal, as palmas ficam voltadas para o ginasta. (ver figura)  

Empunhaduras: São tomadas, pegadas ou presas, que representam as várias maneiras do executante segurar o aparelho e manter-se nele.  

Espacatos: Afastamento máximo das pernas estendidas no plano frontal (látero-lateral) ou no plano sagital (ântero-posterior), pés em ponta, tronco ereto, na vertical. Este último poderá ser feito com a perna direita ou esquerda à frente.  

Estendida(o): Postura que assume o corpo do ginasta quando apresenta alinhamento total entre todos os segmentos corporais. O abdômen e os glúteos devem estar contraídos. (ver figura)  

Estrela, roda ou reversão lateral: Elemento básico de solo que representa uma passagem pelo apoio invertido, lançando alternadamente as pernas.  Consiste em, iniciando na posição de pé, com uma perna à frente da outra, flexionar o tronco à frente com os braços elevados e estendidos, alinhados ao tronco, cabeça também no alinhamento do tronco. Quando as mãos estiverem quase tocando o solo, a ginasta realizará ¼ de giro em rotação lateral com o tronco, abordando o solo com uma das mãos depois a outra no plano sagital. Lança então a perna que estiver atrás para o alto, passando lateralmente em apoio invertido, mantendo joelhos em extensão e pés em ponta, com afastamento máximo das pernas, até retornar à posição em pé. Pode ser realizado também na trave de equilíbrio.(ver figura) Esplicações e correções verbais: O professor deve ser suscinto e claro, procurando despertar o interesse e a atenção dos alunos. As correções servirão de feed-back para o aprimoramento técnico da execução.  

Fechamento: Ação muscular caracterizada pela flexão da articulação do quadril.

Flairs: Movimento em que o ginasta deve alternar o apoio das mãos, as pernas ficam separadas e estendidas e movimentam-se circularmente ao redor do tronco. Geralmente executado pelos homens no cavalo com alças ou solo, ou, mais raramente, por ginastas femininas na trave.  

Flic-flac de pernas separadas: “Flic-flac de trave”, em que a ginasta executa um flic-flac lançando uma perna primeiro que a outra, de modo que as pernas cheguem alternadamente à trave. Requer equilíbrio, alinhamento e precisão. Pode ser executado no solo também.  

Flic-flac: Partindo da posição de pé sobre o solo, a ginasta flexiona ligeiramente os joelhos e abaixa os braços, em desequilíbrio para trás, e lança-se para trás em antepulsão dos braços e abertura do tronco à posição selada (hiper-extensão lombar), até o apoio das mãos no solo.  A seguir o ginasta empurra o solo com repulsão de ombros, carpando o corpo para finalizar o movimento de pé, corpo estendido. Pode ser executado também para frente, sendo o inverso do flic-flac para trás.  

Full-in: Salto mortal duplo com um parafuso completo no primeiro salto.  

Full-out: Salto mortal duplo com um parafuso no segundo salto.  

Gigante: Um giro em volta da barra fixa ou assimétricas, de 360 graus, executada com braços estendidos e corpo na posição estendida (Giro gigante).  

 

Ginasta: Aquele que pratica ginástica, em qualquer uma de suas manifestações: ginástica artística, ginástica rítmica, aeróbica.

 

Ginástica: Arte de desenvolver e fortificar o corpo por meio de exercícios apropriados. Tem origem do termo grego gymnastike

Ginástica Artística: O mesmo que Ginástica Olímpica, que é o nome que se dá a um esporte olímpico, com normas oficiais de competição, que se realiza em 6 aparelhos masculinos (argolas, cavalo com alças, barra fixa, paralelas simétricas, salto sobre o cavalo e solo) e 4 femininos (paralelas assimétricas, salto sobre o cavalo, solo e trave de equilíbrio). A principal característica deste esporte é a realização de acrobacias, como rotações do corpo nos diferentes sentidos e direções, combinados com elementos ginásticos. Para realizá-los, o ginasta depende de todas as suas qualidades físicas e habilidades psicomotoras.

Giro (no aparelho): Rotação em torno de um eixo fixo ou quase fixo pelas tomadas, paralelo ao eixo transversal (látero-lateral) do corpo.  

Giro (no solo): Rotações no eixo transversal do corpo (rotações à frente e atrás) ou sobre o eixo longitudinal do corpo (piruetas).  

Grupado(a): Posição assumida pelo ginasta quando aproxima os joelhos do peito, os calcanhares dos glúteos com os pés em ponta, mantendo as costas arqueadas para frente e a cabeça flexionada (queixo toca o peito, testa toca os joelhos). Pode-se segurar os joelhos com as mãos. (ver figura)  

Hiper-extensão da coluna: Movimento de curvar-se para trás, no plano sagital, com acentuamento da curva lordótica da coluna vertebral, muito utilizado na postura selada, e em elementos que utilizam a abertura do tronco como a ponte estática e dinâmica, e acrobacias tais como o flic-flac no solo.  

Indumentária adequada: Roupas que oferecem liberdade de movimentos, de malha ou lycra. Munhequeiras, faixas e protetores palmares irão oferecer maior segurança ao ginasta, dando-lhe também maior confiança para a realização dos exercícios. Os aparelhos também devem estar em perfeitas condições de uso, não devendo apresentar sinais de grande desgaste. Com roupas e equipamentos adequados a prática torna-se mais segura.  

Korbut flic-flic: Meio flic-flac para trás colocando somente as mãos na trave, de modo que o corpo assuma uma posição carpada ou estendida na parada de mãos.  

Parada de mãos (parada de dois apoios, bananeira): Elemento básico de solo, consiste em manter o corpo em equilíbrio no apoio invertido estendido. O ginasta deve manter durante a parada de mãos na mesma linha o pulso, o cotovelo, o ombro, o quadril, o joelho e o tornozelo. Os dedos bem afastados aumentam a base de sustentação do corpo e permitem melhor equilíbrio.  

Parafuso: o mesmo que pirueta.  

Passada: Seqüência sucessiva de elementos executados pelo ginasta. Termo geralmente usado no solo, quando o ginasta vai de uma ponta à outra realizando movimentos contínuos.

Pirueta ou parafuso: Giro do corpo sobre o eixo longitudinal (girar para a direita ou para a esquerda), com ou sem apoio dos pés no solo.  

Ponte: O executante deverá estar deitado com as costas voltadas para o solo, com os braços flexionados, mãos apoiadas no solo ao lado da cabeça, polegares voltados para as orelhas, e pernas flexionadas, com os pés apoiados no solo próximo ao tronco.  O aluno deverá pressionar o solo com as mãos e pés, fazendo força para retirar o tronco do solo, estendendo as pernas e os braços, e realizando uma hiper-extensão de coluna. A cabeça também deverá ser retirada para o solo, ficando o executante apoiado somente em seus pés e mãos. Após manter por alguns instantes a posição, ele deverá voltar à posição inicial.  

Posição Dorsal: Costas do ginasta voltada para o aparelho.  

Posição Facial: Frente do ginasta voltada para o aparelho.  

Posição Horizontal: Corpo paralelo ao solo, seja em apoio ou suspensão.  

Posição japonesa (peito no chão, também chamada de "cachorrinho"): Sentado no solo, com as pernas em afastamento máximo látero-lateral, bem estendidas, com os joelhos voltados para fora e os pés em ponta. Elevar os braços estendidos acima da cabeça e flexionar o tronco à frente, mantendo a coluna ereta, buscando encostar o peito no solo. Manter a posição por alguns instantes e retornar à posição inicial.  

Posição Lateral: Eixo do corpo paralelo ao eixo do aparelho.  

Posição Transversal: Quando o eixo do corpo forma ângulo reto com o aparelho.  

Progressões pedagógicas de exercícios: São atividades facilitadoras da aprendizagem técnica, com a utilização de materiais auxiliares.  

Quadrupedia: Ato do ginasta apoiar-se sobre quatro pontos, sejam eles os pés e as mãos, ou quaisquer outros.  

Quipe ou Kipe: Movimento em que o ginasta balanceia com o corpo estendido em suspensão (na barra fixa ou qualquer paralela), em seguida posiciona seu corpo carpado encostando a perna na barra, e abre vigorosamente a posição carpada indo à estendida, ao mesmo tempo que, com os braços estendidos e fazendo força para trás (retropulsão) se ergue, puxando o corpo para cima, em apoio, de modo que a cintura fique junto à barra.  

Repetição: É feita no final da aprendizagem, quando o ginasta já executa o movimento sozinho. Através da repetição vai-se aprimorando a técnica, aumentando a regularidade dos acertos e automatização da execução.  

Retropulsão: É o movimento de retorno dos membros superiores de uma posição de flexão e ocorre em torno de um eixo transversal em um plano sagital. (Santos, 1993)

Reversão: Reversões são rotações de 360º, ligadas com uma translação em plano vertical ou inclinado. Elas ocorrem nas fases apoiadas, ao redor dos eixos transversal e Antero-posterior temporariamente fixo, nos pontos de apoio e nas fases não apoiadas, ao redor de eixos livres. As reversões sem apoio são denominadas mortais ou elementos livres. (Dieckert & Koch, 1984:264).  

Roda: O mesmo que estrela (elemento técnico de solo).  

Rondada, rondante ou round-off:  Elemento de solo semelhante a uma roda (estrela), porém com os dois pés chegando ao solo no mesmo instante, juntos. Usado pelos ginastas para acelerar uma "passada", e para preparar para realização de flic-flac e saltos mortais para trás. (ver figura)

Rotação: Movimento circular do corpo, em 360 graus, em torno de um eixo fixo (barra de um aparelho, por exemplo), de um eixo livre (centro de gravidade do próprio corpo), ou de um eixo variável.

Saltos mortais: Termo técnico da modalidade esportiva Ginástica Artística. Significa exercícios de ginástica de solo onde o ginasta impulsiona-se no solo com os dois pés, salta e gira seu corpo livremente no ar, para frente ou para trás, com, no mínimo 360 graus de rotação sobre o eixo transversal do corpo, finalizando de pé sobre o solo. A postura do ginasta durante a fase de vôo dos mortais pode variar, desde grupada (joelhos flexionados, coxa junto ao tronco, pés junto aos glúteos, cabeça flexionada à frente, mãos segurando os joelhos) a estendida (segmentos corporais em alinhamento). A rotação do corpo para frente ou para trás sobre o eixo látero-lateral (transversal) pode ser chamada também  de flip ou salto.  

Segurança: Não há participação direta na execução do exercício. O auxiliar irá permanecer próximo ao executante, com a finalidade de dar-lhe confiança e evitar acidentes no caso de qualquer falha de execução. Neste último caso, a segurança deve transformar-se imediatamente em ajuda direta.  

Selada(o): Postura assumida pelo ginasta quando faz uma hiper-extensão lombar, acentuando a curvatura lordótica de sua coluna vertebral. Desta forma, as costas ficam arqueadas para trás. Pode acontecer com o corpo em qualquer posição. (ver figura)  

Séries de elementos: São ligações de exercícios técnicos para exibição ou competições, metodicamente organizadas. O ginasta não se apresenta ao júri realizando um só movimento na barra fixa, por exemplo, e sim vários movimentos de diferentes tipos encadeados, ritmados e realizados com tão poucas interrupções quanto for possível.  

Situação inabitual: Situação vivenciada pelo ginasta, a qual não faz parte de seus movimentos cotidianos, estando sendo experimentada somente pela oportunidade da prática da Ginástica Artística.  

Stalder ou endo: Movimento em que a ginasta deve passar pelo apoio estendido invertido estendido, para girar em suspensão invertida (pernas afastadas) e passando novamente apoio estendido invertido. É um tipo de giro gigante, que pode ser feito para frente ou para trás, na barra fixa ou assimétrica.  

Suspensão: Posição tomada pelo ginasta, quando pendente pelos punhos, antebraços, pés, nuca ou pernas, mantém o peso do corpo abaixo do ponto de sustentação. Ex.: Suspensão estendida (alongada), suspensão carpada, etc.  

Tempo: (Tempo salto): Flic-flac sem apoio das mãos no solo, também chamado de flic-flac livre. (ver animação)

Tesoura: Movimento comum nas séries de cavalo com alças, onde o corpo do ginasta se movimenta lateralmente, em pêndulo. O ginasta alterna o apoio das mãos (hora direita, hora esquerda) com pernas e braços estendidos, enquanto as pernas vão abertas de um lado ao outro do cavalo, podendo-se trocar a posição de facial para dorsal.  

Tkachev: Elemento em que o ginasta larga a barra (fixa ou assimétricas), passa de costas por cima dela na posição carpada ou com pernas separadas, e em seguida pega a barra novamente.  

Tomada: Pegada, empunhadura.  

Trabalho paralelo de desenvolvimento das qualidades físicas: Trabalho adequado de preparação física geral e específica, que irá das condições aos ginastas de desenvolverem-se tecnicamente.  

Trampolim: Prancha de saltos.  

Tripedia: Ato do ginasta apoiar-se sobre três pontos, sejam eles as mãos e a cabeça, os joelhos e uma das mãos, ou quaisquer outros.  

Tsukahara:  Realizar 1/4 a 1/2 parafuso no primeiro vôo do salto sobre o cavalo, para após tocar no cavalo, realizar mortal para trás.  

Twist: O mesmo que pirueta ou parafuso.  

Überschlag: "nomeclatura alemã que define todos os movimentos de rotação transversal ou frontal do corpo, com ou sem apoios executados no solo. No Brasil são chamados übrrschlags todos os exercícios que utilizem rotação em torno de um eixo transversal e no plano sagital, com uma fase de apoio de mãos sobre o solo (ou cavalo para saltos). (Santos, 1993)

Vela: Deitado "em decúbito dorsal elevar as pernas e o quadril, mantendo o corpo numa posição de equilíbrio invertido e ereto, apoiado apenas na nuca e nos braços, com as mãos no solo ou ajudando a manter o quadril elevado" (SANTOS, 1986:23).  

Volteios:giros de perna unidas em apoio de braços, podendo ser realizados no solo ou no cavalo com alças.

Yamashita: salto reversão sobre o cavalo com o segundo vôo carpado.

Yurchenko: Entrada comum para o salto sobre o cavalo. Rondada no trampolim e flic-flac para trás no cavalo. Em seguida, o ginasta executa outro movimento chamado "de saída", que pode variar entre twists e mortais.